sábado, 31 de março de 2018

Cronograma curso de IMPROVISAÇÃO



Saiba mais (17) 99103-3962

1-IMPROVISAÇÃO TEMÁTICA
2-IMPROVISAÇÃO VERTICAL
3-ELEMENTOS RÍTMICOS
4-FORMA MUSICAL
Antecedente e consequente melódico
As formas estruturais na música popular
5-ABORDAGEM DIATÔNICO-CROMÁTICA
Tensão e Resolução Melódica
Analise melódica
Células rítmico-melódicas
6-APLICAÇÃO E ABORDAGEM VERTICAL ME DIVERSOS CONTEXTOS ESTILÍSTICOS-MUSICAIS
Estilos e Gêneros - Conceitos
Improvisação Blues
Improvisação Rock
Improvisação Jazzística
Improvisação na Música Brasileira
Improvisação na Música Latina
Improvisação no Funk
7-CICLOS MELÓDICOS
O Circulo das quintas como ferramenta de estudo
Considerações sobre resolução melódica e tensões
Analise melódica e ciclos derivados
Tensões e suas Resoluções
Tensão e Resolução dentro e fora da pulsação rítmica
Concepções rítmicas da tradição Europeia e Africana
Variações de acentos e figuras rítmicas
8-O BLUES E SUAS FORMAS PRINCIPAIS
Introdução
Escalas típicas da linguagem blues e patterns
O Blues no estilo Be-pop
9-CONSIDERAÇÕES SOBRE O CAMPO HARMÔNICO DIATÔNICO MAIOR E CORRELAÇÃO ESCALA/ACORDE
Campo harmônico diatônico maior
Conceitos básicos de harmonia tonal
Modos gerados pelo campo harmônico maior e correlação escala/acorde
Movimentos cadenciais
A cadencia II-V_I do ponto de vista melódico
A correlação escala/acorde e a improvisação horizontal
10-CLICHÊS HARMÔNICOS, DOMINANTES SECUNDÁRIAS E SUBV7
Clichês harmônicos
Movimentos cadenciais secundários
O Acorde SubV7 e sua aplicação na composição melódica
11-TURNAROUNDS : FORMAS, ESCALAS E APLICAÇÕES
Aplicações de Tournaround
Alterações de Tournaround
Analise de um trecho musical e considerações melódicas
12-ESTRUTURAS SUPERIORES - SOBREPOSIÇÃO DE ACORDES E ARPEJOS
13-CONSTRUÇÃO DE SOLOS
Abordagem a improvisação
Improvisação temática : desenvolvimento melódico mediante o uso de células
Exercícios para ligar entre si acordes de uma sequencia harmônica
Como ligar sequencias harmônicas inusitadas
Equilíbrio entre o som e a pausa
14-CONSIDERAÇÕES SOBRE O CAMPO HARMONICO DIATÔNICOS MENORES E CORRELAÇÃO ESCALA/ACORDE
Modos gerados pela escala menor harmônica (Analise e aplicação)
Modos gerados pela escala menor melódica (Análise e aplicação)
Correlação entre Escala/Acorde
15-RESUMO DE ANALISE E APLICAÇÃO MODAL – CORRELAÇÕES
16-OUTRAS ESCALAS E APLICAÇÕES
Escalas Pentatônicas
Escalas Simétricas
Escalas Exóticas
Escalas Sintéticas
Escalas Be-bop
17-IMPROVISAÇÃO CONTEMPORÂNEA
Técnicas de aplicação de sobreposições
Sobreposições de Pentatônicas
18-OUTSIDE
Dominantização
Side-Slipping
In-Out
Tom da 4#
Bitonalidade
Tonalidades Hibridas
Escalas Sintéticas
19-NÚCLEO COMUM DE ESCALAS
20-QUATRO DIFERENTES ABORDAGENS DA IMPROVISAÇÃO
21-REFLEXÕES SOBRE A APRENDIZAGEM E A PRATICA DA IMPROVISAÇÃO.

Cronograma curso: HARMONIA FUNCIONAL




1-ESCALAS DIATÔNICAS 
Escala diatônica Maior
Formação das escalas Maiores
Escalas diatônicas Maiores harmônica e melódica
Escala diatônica menor primitiva
Escalas diatônicas menores harmônica e melódica
2-INTERVALOS
Classificação quanto a forma
Classificação quanto a estrutura
Inversão de intervalos
Consonância e dissonância de intervalos
3-HARMONIA - Conceitos
Definições
Breve história
Harmonia tradicional X harmonia funcional
O estudo de harmonia
4-CAMPO HARMÔNICO MAIOR 
Tríades
Tétrades
Tensões e Alterações
Inversões
Posição aberta e fechada
5-FUNÇÕES PRIMÁRIAS, SECUNDÁRIAS E QUALIDADE FUNCIONAL
6-CADÊNCIAS
7-CLASSIFICAÇÃO DE NOTAS DO ACORDE
Notas orgânicas (NO)
Notas ornamentais ou de tensão (T)
Nota disponível (ND)
Notas cromáticas (CR)
8-TRÍTONO E SUAS RESOLUÇÕES 
Resolução do trítono
Primeira e segunda resoluções
Terceira e quarta resoluções
9-REGRAS DE CIFRAGEM
10-MODOS DA ESCALA MAIOR - ANALISE E APLICAÇÃO
11-PREPARAÇÕES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS EM
TONALIDADE MAIOR

Dominante primário e secundário
II cadencial primário e secundário
SubV7 primário e secundário
II cadencial do SubV7 primário e secundário
Quadro dos caminhos harmônicos mais usados para V7,
SubV7, II cadenciais do V7 e do SubV7, primário e secundários
Substituição por trítono para II cadencial
12-DOMINANTES ESTENDIDOS E ALTERAÇÕES
Definições gerais
V7 estendidos
SubV7 estendidos
Dominantes mistos estendidos
II cadenciais estendidos
Outras combinações
Alterações
13-ACORDE DIMINUTO 
Conceitos gerais
Preparação diminuta em tonalidade Maior
Classificação dos acordes diminutos
Por movimento do baixo
Diminuto de passagem
Ascendente
Descendente
Diminuto de aproximação
Diminuto auxiliar
Por função
Dominante ou preparatória
Cromática, não-dominante ou não-preparatória
14-SUBDOMINANTES ( MAIOR E MENOR )
SUBSTITUTOS DO SUBDOMINANTE MENOR
15-INTERPOLAÇÃO
16-CADÊNCIAS
17-RESOLUÇÕES
Deceptiva,
Passageira
Final
Direta e Indireta
18-TONALIDADE SECUNDÁRIA OU DE PASSAGEM
19-REGRAS DE INVERSÃO,ENCADEAMENTOS E PEDAL NO BAIXO
20-INVERSÃO APARENTE
Acordes de 6ª e Xm7/Xm7(b5)
Acordes diminutos
Dominantes substitutos
Dominantes
Dominantes suspensos
Quadros comparativos
21-CIFRAGEM APARENTE
22-CAMPOS HARMÔNICOS MENORES
Breve comentário sobre tonalidade menor
Campo harmônico da escala menor Natural
Campo harmônico da escala menor Melódica
Campo harmônico da escala menor Harmônica
Quadro de acordes mais frequentes
23-ÁREAS DOS CAMPOS HARMÔNICOS MENORES
Áreas do campo harmônico da escala menor natural
Áreas do campo harmônico da escala menor harmônica
Áreas do campo harmônico da escala menor melódica
Áreas dos acordes mais frequentes
24-ACORDES SUBSTITUTOS DOS CAMPOS HARMÔNICOS MENOR E QUALIDADE FUNCIONAL
25-MODOS E ANALISES DAS ESCALAS MENORES
Modos da escala menor natural
Modos da escala menor melódica
Modos da escala menor harmônica
Breve comentário sobre o estudo de escalas
26-QUADRO RESUMO DE ANALISE E APLICAÇÃO MODAL ( Maior e Menor )
27-ACORDES DE EMPRÉSTIMO MODAL 
Tonalidade Maior
Tonalidade menor
Preparações auxiliares
28-ALTERAÇÕES EM ACORDES DOMINANTES .
29-DOMINANTES SEM FUNÇÃO DOMINANTE
30-INSERINDO TENSÕES MEDIANTE ANALISE MELÓDICA
31-TENSÕES PROPOSITAIS
32-MODULAÇÃO
Generalidades
Técnicas
Modulação Direta
Por acorde comum ( pivô )
Efeitos especiais para Modulação
Modulação Transicional
33-HARMONIA MODAL
Natural
Folclórico
Sintético
Modalismo Puro e Misto
Acordes Diatônicos aos Modos




quinta-feira, 29 de março de 2018

O que você precisa saber sobre cordas


1. O material de fabricação faz toda a diferença


O seu timbre começa nas suas cordas. E o timbre das suas cordas começa no material que é usado em sua fabricação. A maioria das cordas G (Sol), B (Si) e E (Mizinha) são feitas de aço mesmo, mas existem algumas banhadas com outros metais, como o níquel ou prata.

A maior diferença entre encordoamentos geralmente ocorre nas cordas não lisas, as woundeds, geralmente as cordas mais graves da guitarra. As que são de níquel puro (Pure Nickel Wound), por exemplo, oferecem um timbre mais vintage, mais quente. As cordas que são de ligas de níquel (Nickel Plated) são um pouco mais brilhantes e mais barulhentas do que as de níquel puro, enquanto outros metais mais duros ainda, como o aço-inox, são ainda mais brilhantes.



2. Abaixar a ação das cordas nem sempre é a melhor ideia

Para a boa e velha fritação, deixar a ação das cordas (altura das cordas) baixa pode dar aquela ajuda. Mas para outros estilos, subir um pouco a ação das cordas pode ser ótimo para tirar um timbre melhor da sua guitarra.

Mesmo que suas cordas não estejam trastejando, a ação baixa das cordas pode estar limitando muito o arco de vibração das cordas, fazendo com que o som não tenha tanta intensidade como deveria. Quanto mais forte você tocar o seu instrumento, maior será o ângulo da elipse que forma o arco de vibração da corda. Por esse motivo, quem tem uma pegada mais marcante, e toca com mais força, tende a se beneficiar de uma ação mais alta.



3. Cordas mais grossas podem soar mais potentes.

Cordas grossas poder fazer o seu som ficar mais potente, mas somente se você tocar de uma forma que possibilite isso. Se você toca bem forte, com uma pegada violenta, pode ser uma boa aumentar um ou dois calibres, indo de 0.010 para 0.011 ou 0.012. Mas você é um guitarrista mais delicado, pode ser que você não toque com a violencia necessária para fazer essas cordas se moverem o suficiente.

O próprio Jimi Hendrix usava cordas 0.009 e 0.010, enquanto os monstros da guitarra Jeff Beck e Jimmy Page usavam sets super macios de 0.008. Enquanto isso, SRV usava 0.012 ou 0.013, mas afinava as guitarras em Eb, o que dava uma sensação de 0.011.



4. O material do encordoamento afeta a sua durabilidade

Apesar do revestimento de níquel das cordas Pure Nickel ser bem leve em relação ao aço (Steel), cromo (Chrome) ou aço inox (Stainless Steel), o Pure Nickel possui uma durabilidade muito maior, suas características de timbre demoram muito mais para desaparecer.

Cordas de níquel vão perdendo o brilho ao longo do tempo. Cordas cromadas ou banhadas começam com o timbre muito bom, mas o revestimento sai rapidamente, mudando o timbre da corda. Isso dá uma sensação de baixa durabilidade.



5. Formato do envolvimento da corda muda o timbre


A maioria dos guitarristas usa revestimentos arredondados nas cordas (Roundwound). Mas pode ser que você encontre algo interessante se experimentar um jogo novo de cordas. As cordas de revestimento liso (Flatwound) ajudam você a chegar naquele timbre de Jazz ou então do Rock 'n Roll dos anos 50 e 60.

Se você estiver procurando dar um som mais quente para uma guitarra que é muito brilhante, como uma tele, usar uma corda de níquel puro, com revestimento liso (Pure Nickel Flatwound) pode te dar o que você procura. Para um som mais macio, que ainda assim mantenha aqueles agudos mordidos, uma corda semi-arredondada (Half-Round) pode ser o ideal.


fonte: https://musicjungle.com.br

quarta-feira, 28 de março de 2018

Discas para um Ensaio









1. Ensaio não é prática em grupo, sendo assim, estude a música antes Mané! 

(Desde que não seja 10 minutos antes do ensaio)


2. Grave todo o ensaio, depois escute. Esse é o melhor método de aprendizado.


3. Tente simular a disposição da banda como se estivessem no palco.


4. Faça anotações, é importante garantir que esses detalhes e mudanças não serão esquecidos.


5. Discuta o que fazer entre as músicas para que haja fluxo. E pelo amor de Deus, sem “mimimi” no microfone.


6. Isole as partes difíceis, diminua o andamento e vá aumentando aos poucos.


7. Boa parte do entrosamento e prazer em tocar vem do relacionamento entre os integrantes, Tenham um momento de descontração pós ensaio ou em horário devido, para um bate papo.


8. Tenha um roteiro para o ensaio.É muito comum ir para um ensaio com uma banda, chegar lá e vir aquela pergunta: "E aí, vamos tocar o quê primeiro?" Faça uma lista de pontos a serem trabalhados, priorizar e definir o roteiro, inclusive do próximo encontro.


9. Alimente-se antes do ensaio. Nem preciso falar o que acontece quando o músico tem fome no ensaio. Além de mau humor, passa o ensaio pensando em pizza.


10. Não fique viajando no seu instrumento!

- "Mas como assim Silvinho? Eu moro longe."

Explico: O baixista que fica tocando altos slaps enquanto a próxima música não começa. O baterista que fica treinando aquela virada enquanto o guitarrista tenta afinar o instrumento. O guitarrista que fica mandando aquele lick na velocidade da luz pra mostrar que é rápido e regulando de forma infinita seus pedais, enquanto o vocalista tenta falar algo importante.


N Ã O    S E J A    E S S E     C A R A    M A L A!


#DeNada

sexta-feira, 23 de março de 2018

Percepção Musical - parte 1


Para compreender o que você escuta: este é o objetivo principal da teoria e percepção musical. No papel de executante, regente, compositor ou professor, tal compreensão é necessária para que você possa fazer música em conjunto, avaliar e corrigir a sua execução (e a de outros), comparar interpretações musicais diferentes, assim como possuir uma experiência musical mais completa. Uma das atividades praticadas em Percepção Musical é o ditado. O produto final de um ditado é uma representação visual da música: você escreve o que você escuta. Enquanto isto é uma habilidade musical útil por si só, é importante lembrar que não é o principal objetivo do ditado. O ditado é usado para desenvolver sua habilidade de compreender a música ouvida e avaliar o seu nível de compreensão. Você aprende a escutar mais e melhor quando escreve o que ouviu. Também é um meio de comunicar qual foi sua compreensão da música, para que se possa identificar o que precisa ser melhorado.


Escutando o que vê

Para escutar o que você vê: esta é a habilidade que permite que você leia um trecho musical na partitura e o ouça mentalmente. Você deve escutar a música com um ouvido "interno" tão potente e tão real quanto se estivesse de fato ouvindo alguém tocar. Um dos meios de desenvolver esta habilidade é através do solfejo. O objetivo do solfejo não é o de produzir uma voz linda (embora não exista nada de ruim em obter tal voz), mas sim uma voz precisa. Eventualmente, você deverá poder cantar "silenciosamente". Outro propósito do solfejo é o de permitir a observação do que você está pensando. Ninguém pode escutar o que está dentro de sua cabeça. Pode não ser um meio ideal, mas solfejar em voz alta é o único modo para que alguém (seja o professor, um colega ou você mesmo) possa avaliar se você pode de fato escutar aquilo que enxerga. É o único modo de identificar seus pontos fortes e fracos, e assim ajudá-lo a melhorar sua habilidade.


Reconciliar a leitura e o som

Você deve desenvolver a habilidade de detectar e corrigir discrepâncias entre e a música escrita e a música que você ouve. Por exemplo, quando você está ensinando ou regendo um conjunto você deve poder identificar notas erradas e que tipo de erro ouviu para poder orientar a correção dos mesmos. Às vezes é a notação que precisa se reconciliar com o som, como, por exemplo, quando você transcreve o solo de uma gravação ou confere se existem erros em uma partitura. Tanto uma quanto outra atividade envolve uma comparação da execução audível com a sua execução interna da partitura - portanto você precisa poder escutar o que vê.


Tocar o que tem intenção

Ao executar música, você precisa executar com precisão o que está na sua mente. Parte disto depende da sua proficiência técnica no seu instrumento ou voz. Outra parte depende do seu sentido interno de altura, ritmo, dinâmicas, etc. Você pode ver uma sexta menor na música e tentar tocar este intervalo, mas não ser bem sucedido porque lhe falta a habilidade de afinar com precisão. Você precisa saber intelectualmente como é uma quiáltera para poder executar uma com precisão. Seu senso rítmico pode não estar suficientemente desenvolvido para poder começar e manter um pulso específico sem o uso de um metrônomo ou de um regente. O objetivo de cada exercício de percepção musical não é o de replicar uma melodia ou ritmo em particular, mas sim aprender habilidades e estratégias que são aplicáveis em toda música que você pode encontrar.


Ouvido absoluto vs. ouvido relativo

Existe muita discussão sobre a questão de ouvido absoluto vs. ouvido relativo. Estes termos se referem, na realidade, ao tipo de processamento mental utilizado para a identificação de alturas musicais. O processamento absoluto percebe alturas diretamente através do reconhecimento da freqüência do som escutado: uma freqüência de 440hz é uma nota lá. Por outro lado, o processamento relativo exige a comparação entre uma determinada altura e uma nota de referência: percebe-se, por exemplo, duas notas consecutivas como um intervalo de terça maior (neste caso a segunda nota só poderia se identificada sabendo-se a primeira).

Por mais útil que o ouvido absoluto possa parecer, estruturas musicais mais complexas só podem ser percebidas através do ouvido relativo, já que tais estruturas são definidas justamente pela relação particular entre notas específicas. Uma pessoa portadora apenas de ouvido absoluto, sem a capacidade de fazer relações entre os sons escutados, não poderia perceber diretamente intervalos, acordes, escalas, motivos, sequências, transposições, etc. A verdade é que todo bom músico tem o seu ouvido relativo bem treinado, independente de ter ou não um ouvido absoluto. Portanto, a conclusão é simples:

"O ouvido absoluto é desnecessário para o desenvolvimento do músico."
















terça-feira, 20 de março de 2018

CURIOSIDADE MUSICAL 2# - Notação Musical




Por volta de 320 A.C. aparecem os primeiros elementos de Harmonia de Aristóxeno. A música, durante muitos séculos foi transmitida oralmente. As pessoas a cantavam ou tocavam e iam passando de geração a geração, sendo registrada apenas na memória.

Por volta do século IX esse jeito começou a mudar. Nessa época a música costumava ser cantada e usada em cultos religiosos. Para ajudar os cantores a memorizá-la foram criados símbolos - pontos, traços e linhas sinuosas - que acompanhavam os textos do Canto Gregoriano - neumas.

No século XI os sons passaram a ter nomes. Nessa época as sequências de sons começaram a ser registradas em linhas e espaços - pauta - que eram acompanhadas por claves indicando as regiões mais graves e mais agudas.

A música, até o século XIII, era cantada e existia uma forte relação entre ela e a palavra. O ritmo musical era dado pelo ritmo da palavra.

A ideia de medir a duração dos sons só chegou à música com a criação do primeiro relógio na cidade de Londres - o Big Ben - no século XIII. Nessa época, surge a preocupação de medir o tempo, o que teve influência na música.

No século XIV, Guido D´Arezzo desenhou um tetragrama, inicialmente com as claves de dó e de fá, para representar os sons. Com o tempo, apareceram instrumentos com uma extensão de sons maiores daqueles existentes e então apareceu o clave de sol.

No final do século XVIII os avanços na construção dos instrumentos musicais permitem que os compositores e músicos comecem a se expressar de novas maneiras. Surgem os sinais para indicar as mudanças gradativas na intensidade dos sons.


#DeNada #NotacaoMusical #CuriosidadeMusical

segunda-feira, 19 de março de 2018

O que define nossa PREFERÊNCIA MUSICAL




Dentre os estilos de músicas ocidentais, do clássico ao pop, algumas combinações de músicas são consideradas mais prazerosas que outras. Para a maioria dos ouvidos, um intervalo de  C–G  (dó- com sol), que seria uma 5ª justa por exemplo, soa muito mais agradável do que a dissonante combinação entre C e F# (dó e  fá#), que seria uma 4ª aumentada.

Por décadas, neurocientistas vêm ponderado se essa preferência é de alguma forma gravada em nossos cérebros. Um novo estudo do MIT e da Universidade de Brandeis sugere que a resposta é não.
Numa pesquisa com mais de 100 pessoas pertencentes a uma remota tribo amazônica, com pouca ou nula exposição à música ocidental, os pesquisadores relataram que intervalos dissonantes como o de C e F# (4ª#) foram classificados tão agradáveis quanto acordes “consoantes”, que apresentam índices simples e íntegros entre as frequências acústicas das duas notas.

“Esse estudo sugere que a preferência pela consonância à dissonância depende da exposição para a cultura musical ocidental, e que a preferência não é inata, ” diz Josh McDermott, um professor do Departamento de Neurociência do MIT.

McDermott e Ricardo Godoy, um professor da Universidade de Brandeis, coordenaram a pesquisa, que foi publicada pela Nature no dia 13 de julho. Alan Schultz, um professor de antropologia médica na Universidade de Baylor, e Eduardo Undurraga, um pesquisador sênior da Escola de Brandeis Heller de Política Social e Administração, também estão no estudo.

Consonância e dissonância
Por séculos, alguns cientistas pensavam que o cérebro é programado para responder favoravelmente à acordes consonantes como o quinto (chamado assim porque uma de suas notas é cinco notas acima que as outras). Músicos em sociedades pouco mais antigas que os gregos, notaram que no quinto e outros acordes consonantes, a proporção de frequências das duas notas é geralmente baseada em números inteiros – no caso da quinta, uma proporção de 3:2. A combinação de C e G é geralmente chamada de “quinta justa” (5ªJ).

Outros acreditam que essa preferência foi culturalmente estabelecida, como um resultado à exposição a música com acordes consonantes. Esse debate tem sido difícil de resolver, principalmente porque hoje em dia existem poucas pessoas que não estão familiarizadas com a música ocidental e seus acordes consonantes.

“É muito difícil encontrar pessoas que não têm muita exposição à música pop devido a sua difusão ao redor do mundo, ” diz McDermott. “A maior parte das pessoas ouvem muito à música ocidental, que têm vários acordes consonantes. Entretanto, tem sido difícil descartar a possibilidade de que nós gostamos de consonância porque estamos acostumados, mas também é difícil fornecer um teste definitivo. ”

Em 2010, Godoy, um antropólogo que tem estudado uma tribo amazônica conhecida como Tsimane por anos, pediu a colaboração de McDermott no estudo acerca da resposta da tribo à música. A maioria dos Tsimane, uma sociedade agrícola e de forrageamento com cerca de 12.000 pessoas, têm uma exposição muito limitada à musica ocidental.

“Eles variam muito um quão perto vivem de cidades e centros urbanos” disse Godoy. “Entre os mais velhos que vivem bem longe, há vários dias de distância, eles não têm muito contado com a música ocidental. ”

A música própria dos Tsimane combina apresentações cantadas e instrumentais, mas geralmente de uma pessoa por vez.

Grandes diferenças
Os pesquisadores fizeram dois conjuntos de estudo, um em 2011 e outro em 2015. Em cada pesquisa, eles pediram aos participantes para avaliarem o quanto eles gostam de acordes dissonantes e consonantes. Os pesquisadores também realizaram experimentos para ter certeza de que os participantes podiam estabelecer a diferença entre sons dissonantes e consoantes, e eles podiam.

A equipe realizou o mesmo teste com um grupo de bolivianos falantes de espanhol que vivem numa cidade pequena perto dos Tsimanes, e com residentes da capital boliviana, La Paz. Eles também testaram grupos de músicos e de não-músicas americanos.

“O que nós descobrimos é que a preferência por consonância à dissonância varia drasticamente entre esses cinco grupos, ” diz McDermott. “Nos Tsimanes é indetectável, e nos dois grupos da Bolívia, há pouca preferência, mas estatisticamente significante. Nos grupos americanos a diferencia é um pouco maior, e é maior entre os músicos do que entre os leigos.

Quando pedidos para avaliar sons não-musicais, como risadas e suspiros, os Tsimanes mostraram respostas similar a dos outros grupos. Eles também mostraram o mesmo desapreço à uma qualidade musical conhecida como rugosidade acústica.

As descobertas sugerem que a preferência por acordes consoantes é mais cultural do que biológica, diz Brian Moore, um professor de psicologia da Universidade de Cambridge, que não estava envolvido na pesquisa.


“No geral, os resultados deste estudo emocionante e bem concebido sugerem claramente que a preferência por certos intervalos musicais de quem está familiarizado com a música ocidental depende de exposição a que a música, e não em uma preferência inata para certos índices de frequência,” escreveu Moore em um comentário no artigo da Nature.
Por Anne Trafton
Publicado no MIT

A vida de músico é uma viagem...


sexta-feira, 16 de março de 2018

CURIOSIDADE MUSICAL 1# - O princípio da harmonia



O efeito MOZART




Efeito Mozart - Introdução

Efeito Mozart é um termo usado para fazer referência aos poder de influencia da música na saúde, educação e bem-estar. Representa, de uma maneira genérica, o uso da música para reduzir o estresse, a dor, a depressão e a ansiedade; induzir o relaxamento e o sono; restaurar o corpo; melhorar a memória e o estado de alerta.


A pesquisa com a música de Mozart começou na França nos idos de 1950, época em que o Dr.Alfred Tomatis iniciou as suas experiências de estimulação auditiva em crianças com problemas de audição e comunicação. Nessa época já havia muitos centros de pesquisas espalhados pelo mundo todo que usavam as músicas de alta freqüência de Mozart, especialmente os concertos para violino e as sinfonias, para ajudar crianças com dislexia, problemas de fala e autismo. A Universidade da Califórnia, Irvine, começou suas experiências nessa área em 1950, relacionando a música do compositor com a inteligência espacial. Em 2001 os ingleses começaram a estudar o efeito das obras nos epiléticos.


A música de Mozart

O Dr.Tomatis descobriu que a música de Mozart acalmava e melhorava a percepção espacial e permitia que o ouvinte se expressasse com maior clareza, comunicando-se com o coração e a mente. O ritmo, a melodia, a excelência de execução e as altas freqüências da música de Mozart claramente estimulavam e impregnavam as áreas criativa e motivacional do cérebro. Mas talvez o segredo da sua magnitude seja porque ela soa pura e simples. Mozart não tece uma tapeçaria deslumbrante como o grande gênio matemático de Bach. Não provoca ondas de emoções como o epicamente torturado Beethoven. Sua obra não tem a rígida simplicidade de um Canto Gregoriano. Não acalma o corpo como uma boa música folclórica, nem atira em movimento como um astro de rock. Ele é, ao mesmo tempo, profundamente misterioso e acessível e, acima de tudo, destituído de malícia. Daí a sua aura de Eterna Criança. Sua graça, seu encanto e sua simplicidade nos permitem divisar uma sabedoria mais profunda dentro de nós.A expressão estrutural e emocional ajuda a esclarecer a percepção tempo/espaço. A estrutura do rondó e da sonata-allegro constitui a forma básica na qual o cérebro torna-se familiar com o desenvolvimento das idéias.

Desenvolvimento do Aparelho Auditivo


O ouvido começa a se desenvolver na 10ª semana da gestação de um bebê  e é funcional aos 4 meses e meio (da gestação). Ele é essencial para o equilíbrio, a linguagem, a expressão e a orientação espacial. Sendo uma antena receptora, vibra em uníssono com a fonte de som, quer esta seja musical ou linguística. O corpo se contrai quando tenta se proteger de sons irritantes ou desagradáveis e relaxa com sons harmoniosos. Por intermédio da medula, o nervo auditivo se conecta com todos os músculos do corpo, explorando o repertório inerente de padrões de estímulo espaço-temporal do córtex. A música complexa facilita determinados padrões neurais envolvidos em atividades superiores, como a matemática e o xadrez. Em contrapartida, a música simples e repetitiva poderá ter o efeito contrário.

O Som e o Organismo

Som é o campo vibracional que forma a linguagem, a música e até o silêncio. Quando ele está organizado nós nos comunicamos por palavras, idéias, sentimentos e expressões. Por outro lado, quando ele está desorganizado é criado o barulho. O som chega ao nosso cérebro e ao nosso corpo através da pele, ossos e ouvidos, mesmo que a pessoa esteja em estado de coma. É claro que cada pessoa escuta de uma forma diferente, reagindo de uma maneira diferente ao som e ao barulho. Quando ritmo, melodia e harmonia estão organizados em uma bela forma, mente, corpo, espírito e emoções se harmonizam.

Mozart e Ondas Cerebrais

Pesquisas comprovam que ouvir certas músicas de Mozart ativa os neurônios e melhora a inteligência. O primeiro indício do que viria a ser chamado “Efeito Mozart” surgiu em 1989, quando o neurobiólogo americano Gordon Shaw simulou a atividade cerebral em um computador. Em vez de imprimir um gráfico dessa simulação, ele decidiu transformá-la em sons. E, para sua surpresa, o ritmo do som cerebral se mostrou muito parecido com a música barroca. “Não é uma música tão bonita quanto à de Mozart, mas seu estilo é bem distinto, fácil de reconhecer”, disse ele. Foi aí que pensou em testar qual seria o efeito das obras do compositor no cérebro do ouvinte. Em outras palavras, será que esse tipo de composição musical de alguma forma amplia a atividade das células nervosas cerebrais? Os resultados foram muito positivos nos testes de Q.I. A partir de então, experiências distintas feitas por colegas de outras universidades chegaram a resultados diferentes. Algumas não produziram nenhum “efeito Mozart”, enquanto outras confirmaram o trabalho de Shaw. Nascia assim a polêmica.


O tira-teima veio mais recentemente, quando Shaw e colegas usaram aparelhos de ressonância magnética para mapear as áreas do cérebro que são ativadas pela música – ressonância magnética funcional. Percebeu-se então que, além do córtex auditivo, onde o cérebro processa os sons, a música também ativa partes associadas com a emoção e, com Mozart, o cérebro todo se “acende”. Apenas ele ativa áreas do cérebro envolvidas com a coordenação motora, visão e outros processos mais sofisticados do pensamento. Infelizmente, tal aparelho não explica a razão desse fenômeno.


De todo modo, esse trabalho científico provou indubitavelmente que o ensino da música aumenta muito a capacidade mental das crianças. Se elas forem apresentadas a Mozart bem cedo, quando ainda estão desenvolvendo sua rede neural, o resultado positivo pode durar para toda a vida, alegam os especialistas.A composição usada como carro-chefe das pesquisas é a Sonata para dois pianos, em Ré Maior, K.448. Há grande destaque, também, para os Concertos para violino nºs 3 , em Sol Maior K.216 e nº 4, em Ré Maior K.218.


O Efeito Mozart é a pedra de Rosetta para o código ou linguagem internas de funções cerebrais superiores.


Sonata para dois pianos, em Ré Maior, K.448:

1º Movimento

 2º Movimento

 3º Movimento

 Concerto para violino nº 3 , em Sol Maior K.216:


 2º Movimento

 3º Movimento


Concerto para violino nº 4 , em Ré Maior K.218:

1º Movimento




2º Movimento
  

Breve Biografia de Mozart


WOLFGANG AMADEUS MOZART, compositor austríaco, nascido em 27 de janeiro de 1756 em Salsburgo e falecido em 6 de dezembro de 1791 em Viena. Pertenceu ao Classicismo, usando os floreios do Barroco e os rebuscados agudos do Romantismo. Sua obra revela a liberdade do pensamento humano. O poder único e incomum da música de Mozart provavelmente tem sua origem em sua vida, em especial nas circunstâncias que cercaram o seu nascimento. Ele foi concebido num espaço incomum. Sua existência pré-natal foi diariamente imersa em música. Seu pai era um excelente violinista e sua mãe se dedicava ao canto. Descobriu-se que, em especial, os concertos para violino criam grande efeito curativo sobre o corpo humano, principalmente na parte neurológica.   Mozart foi um executante talentoso desde os 4 anos e suas primeiras composições deram-se aos 6 anos: um Minueto e um Trio. Em 35 anos ele compôs 627 obras.


O Poder da Música


A idéia de que a música tem certas propriedades que podem aguçar nossa mente é muito antiga. Essa era a base da civilização de Confúcio, de Pitágoras e seus seguidores e do Estado Ideal de Platão.Pitágoras dizia que a música era divina, pois era formada/construída por intervalos musicais que podiam ser definidos por proporções matemáticas. Os pitagóricos acreditavam que os números eram o centro do universo. Como os números não mudam, eles eram de origem divina. Logo, os intervalos musicais eram também divinos, pois representavam a expressão de um número. Platão foi quem colocou a música no patamar mais alto.


Em “A República”, ele desenvolve a teoria da “doutrina de ethos”. Nessa obra, Platão descreve a idéia de um Estado Ideal e como educar os meninos de maneira a se tornarem líderes. Segundo ele, duas coisas eram necessárias na educação fundamental dessas crianças: ginástica, para treinar o corpo, e música, para moldar o espírito. Somente a música do modo Dório e Frígio era permitida, pois só ela desenvolveria a bravura nas crianças. Apesar do Estado Ideal de Platão nunca ter sido colocado em prática, suas idéias musicais nunca foram esquecidas.

Efeito de todos os estilos musicais no organismo

“ALÉM DE AMADEUS” 




¯    O Canto Gregoriano usa os ritmos da respiração natural para criar uma sensação de amplidão descontraída. É excelente para o estudo e a meditação silenciosas e pode reduzir o estresse.
  
¯    A música barroca mais lenta (Bach, Handel, Vivaldi, Corelli) comunica uma sensação de estabilidade, ordem, previsibilidade e segurança e cria um ambiente mentalmente estimulante para o estudo e o trabalho.
  
¯    A música clássica (Haydn e Mozart) tem clareza, elegância e transparência. Pode melhorar a concentração, a memória e a percepção espacial.
  
¯    A música romântica (Schubert, Schumann, Tchaikovski, Chopin e Liszt) enfatiza expressão e sentimento, com freqüência evocando temas de individualismo, nacionalismo ou misticismo. É mais útil para ampliar simpatia, compaixão e amor.
  
¯    A música impressionista (Debussy, Fauré e Ravel) é baseada em humores e impressões musicais de fluxo livre e evoca imagens de sonho. Um quarto de hora de devaneio musical, seguido por alguns minutos de alongamento, pode liberar seus impulsos criativos e colocá-lo em contato com seu inconsciente.

¯    Jazz, blues, Dixieland, soul, calipso, reggae e outras formas de música e dança provenientes da expressiva herança africana, podem animar e inspirar, liberar profunda alegria e tristeza, transmitir agudeza e ironia e afirmar nossa humanidade comum.
  
¯    Salsa, rumba, merengue, macarena e outras formas de música latina têm um ritmo vivo e uma batida que pode fazer o coração disparar, aumentar a respiração e coloca em movimento o corpo inteiro. O samba, entretanto, tem a rara capacidade de acalmar e despertar ao mesmo tempo.
  
¯    As músicas de big bands, pop, top 40 e country podem inspirar movimentação leve a moderada, engajar as emoções e criar uma sensação de bem-estar.
  
¯    O rock e o pop de artistas como Elvis Presley, Rolling Stones ou Michael Jackson podem sacudir as paixões, estimular uma movimentação ativa, liberar tensões, mascarar dores e reduzir o efeito de outros sons, altos e desagradáveis, no ambiente. Também podem criar tensão, dissonância, estresse e dor no corpo quando não estamos dispostos a ser entretidos de forma enérgica.
  
¯    A música ambiente ou New Age, sem ritmo dominante (por exemplo, a música de Steven Halpern ou Brian Eno), prolonga nossa sensação de espaço e tempo e podem induzir um estado de alerta descontraído.
  
¯    Heavy metal, punk, rap, hip hop e grunge podem estimular o sistema nervoso, levando a um comportamento dinâmico e à auto-expressão. Também podem sinalizar a outras pessoas (em especial adultos que vivem na mesma casa que seus adolescentes musicalmente invasivos), a profundidade e a intensidade do tumulto interior da geração mais jovem e sua necessidade de liberação.
  
¯    Músicas religiosas e sacras, inclusive tambores xamânicos, hinos de igreja, música gospel e spirituals, podem nos levar a sentimentos de profunda paz e consciência espiritual. Elas também podem ser notavelmente úteis para nos ajudar a transcender – e aliviar – nossa dor.


É música é como um remédio, se você não tomar o correto, não vai ter o efeito desejado e inclusive pode ter efeitos colaterais indesejados.
Uma sugestão é usar esse esses testos como padrão de referencia na escolha do que escutar:

“Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas” – Filipenses 4:8
Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.”  - Tiago 1:17

Escolha bem o que vai ouvir, seu ouvido não é bueiro!

#Mozart