#Riffs #Riff #Guitarra
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Criando "Riffs" de Guitarra!
#Riffs #Riff #Guitarra
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Single Coils - VINTAGE Output versus HOT Output
Quando falamos em pickup Vintage Output, estamos nos referindo ao processo de como esse captador é fabricado, por definição usada pelo pessoal da Seymour Duncan, um captador com essa característica é um captador feito da mesma forma que era feito pelo Leo Fender lá em meados de 1950.Esses captadores tem bem menos saída que alguns modelos modernos, mas eram eles que davam toda a cor, os agudos e maciez das stratos. De lá pra cá, a Fender fez algumas mudanças, seja por questões de custos ou mesmo de som, porém na stratocaster daquela época em todas as posições, o captador era o mesmo.
Leo não levava em conta a diferença de vibração das cordas para fazer captadores de diferentes características, pois em seu conceito os parafusos de ajuste de altura dos captadores serviam para isso e dessa forma era feita a compensação do som.
Esse é então o maior desafio! Se você quer mais ganho, mais output do seu amplificador você tem algumas alternativas: mais ganho através de pedais, pré-amp, equalizador ou enrolando mais metal na bobina do pickup para adicionar mais ganho primário diretamente no pre-amp e pedais. Cada uma dessas alternativas vão te dar o que você quer, mas de diferentes maneiras e com características diferentes. Vamos então continuar nos pickups.
Acontece que ironicamente à medida que você enrola mais metal no captador você obtém sim mais ganho, porém você imediatamente começa a perder brilho. Logo depois você começa a perder aquela dinâmica gostosa dos caps vintages.
A melhor dica é escutar e observar o que sua referência como guitarrista usa e bater com suas reais perspectivas e realidade. Qual é meu equipamento? Qual a característica do meu amplificador? Quais as características dos meus pedais? O que posso mudar e o que terá maior impacto dentro do meu próprio setup e o mais importante: como eu toco? Eu gosto de mais dinâmica? Gosto mais de som na cara, aquele som rasgado e potente ou aquele som que responde minhas nuances, que traduz a maneira como toco as cordas.
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
Inúteis
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
Antes de perguntar a um músico se ele toca de graça. Pergunte-se:
b) Com que dinheiro ele comprou e compra seus instrumentos e equipamentos?
c) Com dinheiro ele faz a manutenção dos seus instrumentos e equipamentos?
e) Com que dinheiro será que ele paga suas contas?
f ) Ser músico é profissão?
sábado, 22 de setembro de 2018
A Estética do Timbre - Parte 1
- Quantidade de distorção – Com o aumento da distorção temos o aumento do sustain, mas deve-se evitar usar isso como fonte única de correção pois o drive em excesso reduz a definição e suja demais o som.
- Tipo de efeitos (reverb,
delay, compressor) – O reverb e o delay mantém a nota soando após sua
execução promovendo a sensação de sustain. O compressor aproxima a
diferença de pico (volume) entre o ataque, o sustain e o decay da nota,
também criando a sensação de maior duração do som.
- O tipo de frequência sonora
do timbre – Timbres com pouco corpo grave e excesso em médios agudos e
agudos tem a tendência de preencher de forma carente o ambiente, sendo estridentes
e gerando muita microfonia. Esse som é áspero e cristalino demais
nas imperfeições de execução prejudicando demais a tocabilidade. Por sua
vez o excesso de grave cria um sustain indesejável decorrente da
ressonância com o ambiente e com os outros instrumentos.
- Acústica do local – esse sem
dúvida é um dos fatores mais importantes para a qualidade do sustain.
Ambientes com projetos acústicos deficientes geram muitas ondas
estacionárias que anulam ou reforçam frequências dos instrumentos, mudando
completamente a qualidade tonal. Ambientes abertos facilitam a fuga do som
promovendo drasticamente a redução do sustain, que deverá ser compensado
artificialmente através de efeitos.
- Qualidade do equipamento –
Um equipamento bem regulado, com componentes de qualidade bem ajustados
evitam a perda de sustain: Madeiras mais densas, braço e trastes
regulados, parte elétrica de qualidade com componentes novos, cabos
blindados com metais nobres, amplificadores de qualidade e eletricidade
bem fornecida são alguns dos fatores que contribuem para um resultado
satisfatório. Lembre “que a corda arrebenta no ponto mais fraco”,
então qualquer componente carente compromete todo o resultado.
- Volume – Com o aumento do
volume há um aumento do sustain (feedback), mas volume em excesso traz
mais problemas que solução, como microfonias e hum – ressonâncias graves.
sexta-feira, 10 de agosto de 2018
A origem das ESCALAS MUSICAIS - PARTE 1
Posteriormente, dois modos receberam a preferência dos compositores (o modo chamado jônico, ou tritus plagal, e o chamado eólio, ou protus plagal), sendo estes as origens das escalas diatônicas maior e menor: iniciava-se o período tonal da música.
Cigana Espanhola (7M) T 2b 3M 4 5 6b 7M
Pelog Javanês T 2b 3b 4 6b
Balinesa T 2b 3b 5 6b
Scriabin T 2b 3M 5 6
Hiro Josh (Japão) T 2 3b 5 6b
Iwato (Japão) T 2b 4 5b 7b
Kumoi Josh (Japão) T 2b 4 5 6b
Kokin Josh (Japão) T 2b 4 5 7b
havaiano T 2 3b 5 6
Prometheus T 2 3M 4 # 7b
P'Yangio (Coreia) T 2 4 5 6
Enigmática T 2b 3M 4 # 5 # 6 # 7M
Napolitana T 2b 3b 4 5 6b 7M
Napolitana (6M) T 2b 3b 4 5 6M 7M
Cigana Húngara T 2 3b 4 # 5 6b 7b
Oriental T 2b 3M 4 5b 6b 7b
Tom inteiros T 2 3M 4 # 5 # 7b
Árabe (major locrian) T 2 3M 4 5b 6b 7b
Escala Árabe T 2b 3M 4 5 6b 7b
Bizantina liturgicaT 2b 3M 4 5 6b 7M
Húngara T 2 # 3M 4 # 5 6 7b
Húngara menor 1 2 3b # 4 5 b6 7
Romena T 2 3b 4 # 5 6 7b
Hindustão T 2 3M 4 5 6b 7b
Simétrica T 2b 3b 3M 4 # 5 6 7b
Hindu T 2 3M 4 5# 7b
Etíope T 2 3M 4 5 5# 7M
Enigmática T 2b 3M 4# 5# 6# 7M
Escala Egípcia T 2 4 5 7b
Chinesa antiga (ancient chinese) T 2 3M 4# 5 6
Chinesa T 3M 4# 5 7M
Argelina T 2 3b 4 4# 5 6b 7M
Os modos de transposição limitada são modos de música que possuem certa simetria e propriedades de repetição em um número limitado de transposições . Esses modos são em número de 7 e retornam à sua forma inicial após 2, 3, 4 ou 6 transposições.
Eles foram codificados pela primeira vez pelo compositor Olivier Messiaen em seu livro "Technique de mon langue musical". Ele os estudou ao mesmo tempo em seus aspectos harmônicos e melódicos:
M1 - T 2 3M 4# 5# 7b (intervalos de tom, escala hexafônica - tons inteiros)
O primeiro modo de Messiaen, também chamado de escala por tons , consiste em seis segundos principais. É definido pelos intervalos: tom, tom, tom, tom, tom, tom . Possui duas transposições e um modo. Este modo não é uma invenção de Messiaen, mas já existia na literatura musical: Mikhaïl Glinka ( Rouslan e Ludmila ), Franz Liszt, Rimsky-Korsakov ( Le coq d'or ), e especialmente Vladimir Rebikov , Claude Debussy e Béla Bartók (que considerado um modo intermediário entre o diatonismo e o cromatismo) usou-o extensivamente antes de Messiaen.
M2 - T 2b 2# 3M 4# 5 6 7b (escala Dominante Diminuta)
O segundo modo ou escala octotônica é dividido em quatro grupos de três notas cada. Ele tem três transposições, como o acorde diminuto com sétima para que você possa encadear quatro sétimas menores ou nonas dominantes a uma distância das terças menores. É também denominado "modo meio-diminuto", "tom semitom" ou "modo Bertha".
M3 - T 2 3b 3M 4# 5 6b 7b 7M
O terceiro modo (escala não atônica) é dividido em três grupos de quatro notas cada. Possui quatro transposições, como o acorde de quinta aumentada . Você pode encadear três sétimas ou nonas maiores com uma distância das terças maiores. Note-se que a escala de tons ( 1 r modo) está incluído lá.
O quarto , quinto , sexto e sétimo modos têm seis transposições cada, como a "salamandra".
M4 – T 2b 2 4 4# 5 6b 7M
M5 – T 2b 4 4# 5 7M
M6 – T 2 3M 4 4# 5# 6# 7M
M7 – T 2b 2 3b 4 4# 5 6b 6 7M
Na música , "salamandra" é outro nome para o alcance da aumentada (não deve ser confundido com o diminuído direto ). O termo "trítono" vem do fato de que este intervalo tem exatamente três tons (enquanto a quinta diminuta tem dois tons e dois semitons diatônicos ). A salamandra tem a particularidade de ser um intervalo com movimento forçado (esse intervalo precisa ser resolvido pela tensão que gera),
Intervalos de modo
Enquanto a escala maior tem como padrão "TT 1 / 2T TTT 1 / 2T", isto é, em número de semitons "2 2 1 2 2 2 1" (a soma dos quais cobre os 12 semitons da oitava), os modos com transposição limitada são baseadas em:
Moda |
Número de semitons |
"primeiro modo" |
2 2 2 2 2 2 |
"segundo modo" |
1 2 1 2 1 2 1 2 |
"terceiro modo" |
2 1 1 2 1 1 2 1 1 |
"quarto modo" |
1 1 3 1 1 1 3 1 |
"quinto modo" |
1 4 1 1 4 1 |
"sexto modo" |
2 2 1 1 2 2 1 1 |
"sétimo modo" |
1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 |
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
CURIOSIDADE MUSICAL 7# - Música Favorita
segunda-feira, 30 de julho de 2018
O que é Headroom e que diferença ele faz no som do seu amplificador?
Você sabe o que Headroom e que diferença ele faz no som do seu amplificador?
Quase sempre quando as características e qualidades de um amplificador valvulado estão sendo discutidas nós ouvimos alguém citar o ‘Headroom’ e normalmente ele está sendo referenciado como fator determinante na qualidade do amplificador. Mas afinal de contas, você sabe o que vem a ser o Headroom? E a diferença que tem um amplificador com muito Headroom e um com pouco?
Vamos falar um pouco disso aqui então:
Sabe quando você pluga a guitarra num amplificador e com o volume bem baixo você já está sentindo aquele crunch vindo das válvulas? (Quem já tocou em um Orange Tiny Terror sabe bem do que estou falando). Pois bem, nesse caso dizemos que o amp tem poucoHeadroom.
Fender Twin Reverb
Headroom é a quantidade de potência e volume entregues pelo amplificador antes que ele comece a distorcer. Se você tem algum amplificador que consegue entregar grandes quantidades devolume antes de começar a distorcer, esse é um amplificador com grande Headroom.
A questão mais confusa a respeito desse conceito é o fato de não existir uma parâmetro ou padrão pelo qual ele pode ser medido e comparado. Dessa forma, usualmente são usados alguns casos famosos que se destacam como referência, por exemplo, o Fender Twin Reverb que é notadamente um amplificador com muito Headroom.
Essa característica pode estar ligada a vários fatores mas na maioria dos casos está intimamente atrelada ao design e a proposta do amplificador em questão.
Por exemplo, mesmo que você tenha um amplificador com grande Headroom como o Fender Twin Reverb que foi citado anteriormente, mas seja necessário usá-lo perto do seu limite todo o tempo já não é mais possível dizer que o amplificador tem grande Headroom para tal aplicação, uma vez que muito provavelmente ele estará distorcendo ou prestes a distorcer, sem que haja alguma potência a ser entregue antes que tal efeito aconteça.
Outros amplificadores, como o caso do Bassman (que foi a base da criação do primeiro Marshall) e o caso também da maioria dos amplificadores Hi Gain, a distorção começa mesmo com baixos volumes. Isso é especialmente interessante quando todo o som do músico é baseado no som distorcido. Nesses caos, em praticamente todos os volumes você terá o amplificador distorcendo já de maneira agradável sem que seja necessário colocá-lo perto do limite. Sim, em amplificadores como o Twin Reverb você precisa mesmo levá-lo quase ao limite pra conseguir uma distorção considerável, mas mesmo assim, não será nada que chegue perto de um Marshall, Mesa Boogie, Peavey, Alien (Sim, o Brasil também fabrica amplificadores de respeito) etc. Isso diz respeito apenas aos níveis de distorção alcançados que vão ser pontos positivos ou não dependendo do uso.
Fender Bassman Blonde
Com base no que foi dito anteriormente já somos capazes de chegar a conclusão que: Headroom não necessariamente é sinal de qualidade, eu não vou precisar necessariamente do amplificador com maior Headroom possível e dependendo do estilo que eu toco, ter um amplificador com pouco Headroom pode ser uma ótima idéia. Vamos aos exemplos:
Jimi Hendrix: Usou basicamente cabeçotes Marshall que vieram a ser chamados posteriormente de “Plexi”. Usou tanto as versões 50W como as versões 100W, apesar de ter usado o Fender Bassman em alguns casos como na gravação da música Bold as Love.
Stevie Ray Vaughan: Usou o Bassman como amplificador para som crunch durante algumas turnês e enquanto isso usava adicionalmente um Twin Reverb e um Vibroverb.
Mike McCready (Pearl Jam): Dentre os outros amplificadores que costuma usar temos um Bassman e um Marshal 1968 “Plexi” JPM, usados essencialmente para som sujo. Tendo um Matchless e um Fender Twin Reverb que são usados nas sequências de som limpo.
Geroge Harrison: Usou Twin Reverb da Fender durante as gravações do Abbey Road e do Let it Be.
Keith Richards: Durante muito tempo usou o Fender Dual Showman e hoje usa, normalmente Fenders Twin Reverb em palco.
Slash: Por muito tempo usou cabeçotes JCM 800 pra conseguir aquele timbre caracteristico do Guns ‘n Roses.
Dentre os exemplos acima já é possível sentirmos um pouco de em que estilos são procurados amplificadores com mais Headroom e onde menos pode ser a chave para o timbre desejado.
Marshall JCM 800
Galera, por enquanto é só. Falem mais artistas que vocês se identificam nos comentários e os amplificadores que eles usavam.
E agora, ficou um pouco mais claro o que significa o tão falado Headroom?
Fonte: Jorge Lopes https://maquinasdemusica.com/amplificadores/01/voce-sabe-o-que-headroom/
quinta-feira, 19 de julho de 2018
CURIOSIDADE MUSICAL 6# - Versões de uma música
quinta-feira, 14 de junho de 2018
terça-feira, 12 de junho de 2018
"A tecnologia estragou a música..."
GEOFF EMERICK
Inovações de Geoff Emerick se tornaram ferramentas-padrão da música pop
A introdução da música reúne alguns recursos que Geoff Emerick inventou ou popularizou. Primeiro, os pianos dobrados em execuções quase idênticas (um deles executado pelo produtor George Martin). Depois, a reprodução de um deles em um alto-falante Leslie, que gira sobre seu eixo e gera som entrecortado. No fone direito, é possível notar o instante em que o aparelho é desligado, logo aos oito segundos.
John Lennon tinha um pedido especial naquele dia: “Ele queria que sua voz soasse ‘como o Dalai Lama gritando no topo de uma montanha’”, lembra Emerick. O engenheiro de som gravou a voz, a amplificou pelo alto-falante rotatório Leslie e registrou o som entrecortado que saía do aparato.
Para celebrar a gravação de uma orquestra na canção —a partir do 1m50—, os Beatles fizeram uma festa com amigos, entre eles Mick Jagger, do grupo Rolling Stones. Geoff Emerick deixou um microfone aberto gravando durante o festejo e multiplicou essa faixa em várias: algumas delas executadas ao contrário, outras, em outra velocidade. O resultado são os sons caóticos no fim da canção.
Os Beatles queriam um órgão de tubo, como aqueles utilizados por igrejas e circos antigos. Como não tinham, Geoff Emerick usou registros de arquivo da gravadora EMI. Para disfarçar os sons não originais, ele picou a fita e depois a remendou, gerando o efeito entrecortado que se ouve do 1m15 ao 1m25.
No advento dos gravadores com mais de dois canais, Geoff Emerick enxergou uma oportunidade que explorou nesta canção —no refrão Paul McCartney canta duas vezes. O resultado é uma voz mais robusta, técnica hoje disseminada na música pop. É possível escutar um resto da voz dobrada no início da letra; preste atenção no “Ele”, de “Eleanor”, no fone da esquerda.
A canção ilustra a união de criatividade técnica e artística que marcou a parceria entre os Beatles e Geoff Emerick. Ciente de que o engenheiro de som aprendera a extrair sons de fitas ao contrário, George Harrison passou horas gravando um solo de guitarra que soasse bem quando reproduzido ao reverso. O resultado está a partir do 1m33.
Os músicos ensaiavam até estarem preparados para caríssimas horas de estúdio, durante as quais buscavam uma passagem inteira e perfeita da canção
Músicos e cantores tinham de ser precisos e desenvolver grande técnica, pois as gravações evidenciavam falhas de execução e afinação
Músicos testavam equipamentos em busca de algo original, não raro usando gambiarras, como a distorção de guitarra, nascida de um falante rachado
Os músicos não precisam ensaiar à perfeição, pois podem regravar trechos errados: uma frase, um acorde. Críticos denunciam perda de “espírito”
Músicos e cantores têm suas imprecisões consertados por softwares de afinação, inclusive durante apresentações ao vivo
Músicos aplicam efeitos digitais sobre os sons dos instrumentos que gravaram —os plug-ins. Como resultado, diz Emerick, “todo mundo soa igual”